Conferências de Egiptologia: Ciclo de Primavera, 2022 6 de Abril, 17:00 Ritualidad y conocimiento cosmográfico: el Libro de las Doce Cavernas Daniel M. Méndez-Rodríguez Universidad de La Laguna Conferência livre, mas de inscrição obrigatória. Inscreva-se: [email protected] Mais informações sobre o ciclo Descarregar cartaz Coord. Rogério Sousa |
O Grupo de Investigação Identidades, Culturas e Vulnerabilidades, do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, e o Grupo de Investigação Dinâmicas Imperiais, do Centro de História da Universidade de Lisboa, em parceria com o Instituto Nacional de Ciência Tecnologia Proprietas, têm o prazer de convidar todos os interessados para uma série de palestras a serem proferidas por historiadores brasileiros. No âmbito do projecto Proprietas, e a partir de algumas janelas de investigação abertas pela historiografia lusa, as mesas-redondas serão uma oportunidade de debater a produção brasileira, a partir de alguns temas-chave da nossa história. Programa do ciclo
23.03.2022. As Múltiplas Faces das Leis Agrárias Portuguesas 30.03.2022. Reformismo Ilustrado e Independência: Algumas Questões Originais 06.04.2022. A Inquisição nos Dois Lados do Atlântico
O Grupo de Investigação Identidades, Culturas e Vulnerabilidades, do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, e o Grupo de Investigação Dinâmicas Imperiais, do Centro de História da Universidade de Lisboa, em parceria com o Instituto Nacional de Ciência Tecnologia Proprietas, têm o prazer de convidar todos os interessados para uma série de palestras a serem proferidas por historiadores brasileiros. No âmbito do projecto Proprietas, e a partir de algumas janelas de investigação abertas pela historiografia lusa, as mesas-redondas serão uma oportunidade de debater a produção brasileira, a partir de alguns temas-chave da nossa história. Programa do ciclo
23.03.2022. As Múltiplas Faces das Leis Agrárias Portuguesas 30.03.2022. Reformismo Ilustrado e Independência: Algumas Questões Originais 06.04.2022. A Inquisição nos Dois Lados do Atlântico
O Grupo de Investigação Identidades, Culturas e Vulnerabilidades, do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, e o Grupo de Investigação Dinâmicas Imperiais, do Centro de História da Universidade de Lisboa, em parceria com o Instituto Nacional de Ciência Tecnologia Proprietas, têm o prazer de convidar todos os interessados para uma série de palestras a serem proferidas por historiadores brasileiros. No âmbito do projecto Proprietas, e a partir de algumas janelas de investigação abertas pela historiografia lusa, as mesas-redondas serão uma oportunidade de debater a produção brasileira, a partir de alguns temas-chave da nossa história. Programa do ciclo
23.03.2022. As Múltiplas Faces das Leis Agrárias Portuguesas 30.03.2022. Reformismo Ilustrado e Independência: Algumas Questões Originais 06.04.2022. A Inquisição nos Dois Lados do Atlântico
PROGRAMA
Maria Isabel João (1955-2020) iniciou a sua atividade profissional como professora do ensino secundário, em 1976. Com uma breve passagem pela Universidade Eduardo Mondlane, Maputo (1981-84) como professora cooperante, ingressou na Universidade Aberta em 1990. Depois de ter defendido a agregação, obteve nomeação definitiva de Professora Auxiliar em 2006.
A sua produção científica estendeu-se a múltiplas áreas. Numa primeira fase, na Didática da História, com grande procura de alunos para a Profissionalização em Exercício, elaborou diverso material didático. A tese de mestrado, orientada por Vitorino Magalhães Godinho, conduziu-a a desenvolver numerosos estudos sobre os Açores, nas mais variadas áreas, a partir de 1991. Os Açores no século XIX, Economia, Sociedade e Movimentos Autonomistas foi uma obra pioneira pela visão global da vida económica, social e política do arquipélago, servindo como linha de orientação para muitos estudos. Com a tese de doutoramento (2002), o tema das comemorações, memória e identidades, foi explorado profundamente, tanto numa perspetiva nacional como regional. Memória e Império – Comemorações em Portugal (1880-1960), tornou-se obra de consulta obrigatória pelo seu rigor científico e pelo conhecimento construído. De seguida, avançou para o estudo de temas de história regional tanto no continente e ilhas, incentivando alunos seus, de mestrado e doutoramento, a explorarem essa área. A mesma orientação foi canalizada para a construção europeia, através de uma cadeira que lecionou num mestrado de Relações Internacionais. O programa abrangia todo o percurso de construção da Comunidade Económica Europeia até à formação da União Europeia. A sua vasta obra estende-se por publicações individuais, mas também com capítulos inseridos em obras coletivas, em revistas nacionais e estrangeiras. Foi investigadora do Centro de Estudos das Migrações e das Relações Interculturais CEMRI – UAB e do Centro de História da Universidade de Lisboa. A reedição da tese de mestrado sobre os Açores foi o pretexto para um grupo de colegas e amigos de diversas universidades lhe prestarem homenagem, relembrando as suas qualidades pedagógicas e científicas, mas também a integridade de caráter que sempre a caraterizou. Na sessão de lançamento estarão disponíveis exemplares da tese para oferecer aos presentes.
«La pure répétition, ne changeât-elle ni une chose ni un signe, porte puissance illimitée de perversion et de subversion.» Jacques Derrida À continuidade pela repetição atribuiriam os latinos da época clássica a designação de traditio, tradere, com o sentido de «entregar», «passar adiante» aquilo que deveria continuar, sinónimo de renovare, isto é, «repetir», «refazer», «repor»; o nouo e a nouitas designavam a novidade e de certo modo a inovação, numa pluralidade de sinónimos. Esses termos chegariam depois ao galaico-português, ao português e ao castelhano, evoluindo ao longo dos tempos, mas mantendo a sua unidade de sentido. Aquilo que entendemos no século XXI por repetição e inovação é, no entanto, simultaneamente próximo dessas utilizações e também já algo distinto. Utilizar estes conceitos, partindo do sentido que hoje lhe atribuímos, para pensar a Idade Média será, por isso, entrar no domínio do anacronismo? Ou será antes uma forma válida de interrogar uma época com ferramentas que não lhe são totalmente estranhas? Podemos, no entanto, falar de uma repetição pura e de uma tradição que ignore todo e qualquer elemento novo? Ou, no sentido inverso, de uma inovação pura, uma novidade, que possa ter ignorado tudo o que a antecedeu? Poderão caminhar ou ter caminhado lado a lado na história do Homem? De que formas interagiram e permitiram a mudança? São estas questões, entre outras, que alimentarão as webtalks «Non nova sed nove?» Repetir, inovar e regredir na Idade Média, série de diálogos entre especialistas do período medieval.
A sexta sessão terá lugar via Zoom, no próximo dia 17 de Março pelas 18 horas, e terá como tema as noções de repetição, inovação e regressão no âmbito do Comércio e Fiscalidade. Para tal, contaremos com a participação do Professor Doutor Flávio Miranda (CITCEM-UP) e do Professor Doutor Rodrigo Dominguez (CICS.NOVA-UMINHO).
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Candidaturas abertasPrograma Interuniversitário de Doutoramento em História: mudança e continuidade num mundo global (PIUDHist) 2023-2024
Bolsa de Doutoramento Pedro Almeida Ferreira - Santa Casa da Misericórdia de Lisboa Chamadas / CallsCiclo de Seminários
2023-2024 Caminhos da Historiografia: História e Ciências Sociais dos anos 40 à atualidade Prazos: 25 de Abril e 31 de Julho ExposiçõesCiclos CH-ULisboaNewsletter CH-ULisboaSubscreva a nossa newsletter
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